Poster da série |
Sword art Online começou como um mangá criado por Reki Kawahara, que já tem vários volumes. Para além do anime e do mangá, Sword Art Online (ou SAO) conta também com dois filmes e alguns jogos.
Atenção, a resenha é capaz de conter spoilers.
Sinopse
Um jovem chamado Kazuto 'Kirito' Kirigaya, entra em um MMORPG de realidade virtual, um mundo online chamado de Sword Art Online. Não escapatória possível deste mundo a não ser que o jogador complete o jogo; no entanto, um “game over” resulta na morte no jogador na vida real.
A minha opinião
SAO é uma crítica à sociedade atual que cada vez mais está conectada sem que as pessoas se conheçam realmente.
Os primeiros 15 episódios foram realmente interessantes. São esses episódios, na minha opinião, a essência de SAO: o desespero de estar preso num jogo. Foi nesses episódios que eu empatizei com as personagens - o medo de morrerem, a luta para tentarem sair do jogo, etc. Chorei com Kirito e Asuna; senti-me como Yui, uma observadora que nada podia fazer para ajudar as personagens.
Devo dizer que fiquei extremamente confusa e baralhada quando, a meio da temporada, Kirito derrota Akihiko Kayaba (criador do jogo), resultando no logout dos jogadores que permaneceram vivos. No entanto, comecei a teorizar que na 2ª metade da temporada iriam mostrar a recuperação das personagens a nível psicológico depois de terem passado por uma experiência daquelas. Qual quê! Foi exatamente o oposto.
A 2ª metade da temporada centra-se em Kirito salvar Asuna, que se encontra presa num jogo que entretanto aparecera. O típico cliché da donzela em apuros. Honestamente, detestei ver a Asuna representada dessa forma, gostei mais da versão dela a derrotar monstros e a comanda tropas quando estava presa em SAO. A acrescentar a isso, há aquele romance estranho entre Kirito e a sua irmã - que, na verdade, é sua prima -, embora nada chegue a acontecer entre os dois (pois, o verdadeiro amor de Kirito é Asuna), ainda assim é estranho. E, para completar o desastre, existe ainda uma relação de obsessão, que roça a loucura, por parte de Sugou Nobuyuki, o CEO do novo jogo - não irei alongar-me nesta parte, achei nojenta e revoltante; quem viu o anime sabe do que estou a falar.
Em suma, amei a 1ª metade da temporada e detestei a 2ª metade.
Atenção, a resenha é capaz de conter spoilers.
Sinopse
Um jovem chamado Kazuto 'Kirito' Kirigaya, entra em um MMORPG de realidade virtual, um mundo online chamado de Sword Art Online. Não escapatória possível deste mundo a não ser que o jogador complete o jogo; no entanto, um “game over” resulta na morte no jogador na vida real.
A minha opinião
SAO é uma crítica à sociedade atual que cada vez mais está conectada sem que as pessoas se conheçam realmente.
Os primeiros 15 episódios foram realmente interessantes. São esses episódios, na minha opinião, a essência de SAO: o desespero de estar preso num jogo. Foi nesses episódios que eu empatizei com as personagens - o medo de morrerem, a luta para tentarem sair do jogo, etc. Chorei com Kirito e Asuna; senti-me como Yui, uma observadora que nada podia fazer para ajudar as personagens.
Devo dizer que fiquei extremamente confusa e baralhada quando, a meio da temporada, Kirito derrota Akihiko Kayaba (criador do jogo), resultando no logout dos jogadores que permaneceram vivos. No entanto, comecei a teorizar que na 2ª metade da temporada iriam mostrar a recuperação das personagens a nível psicológico depois de terem passado por uma experiência daquelas. Qual quê! Foi exatamente o oposto.
A 2ª metade da temporada centra-se em Kirito salvar Asuna, que se encontra presa num jogo que entretanto aparecera. O típico cliché da donzela em apuros. Honestamente, detestei ver a Asuna representada dessa forma, gostei mais da versão dela a derrotar monstros e a comanda tropas quando estava presa em SAO. A acrescentar a isso, há aquele romance estranho entre Kirito e a sua irmã - que, na verdade, é sua prima -, embora nada chegue a acontecer entre os dois (pois, o verdadeiro amor de Kirito é Asuna), ainda assim é estranho. E, para completar o desastre, existe ainda uma relação de obsessão, que roça a loucura, por parte de Sugou Nobuyuki, o CEO do novo jogo - não irei alongar-me nesta parte, achei nojenta e revoltante; quem viu o anime sabe do que estou a falar.
Em suma, amei a 1ª metade da temporada e detestei a 2ª metade.
Status: horrível
Nunca é demais relembrar que esta é uma opinião dentre muitas, por isso se já viram o anime deixem os vossos comentários.
Até ao próximo post!
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