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The promised neverland (Volume 11) | Opinião #160

Olá a todos!

    Prontos para mais uma crítica de The promised neverland?

    Não se esqueçam de conferir as outras críticas sobre o mangá:

Sobre os autores

    Posuka Demizu nasceu em 1988, vivendo atualmente na cidade de Tóquio. Demizu é uma mangaká, ilustradora e designer. Ela emergiu no mercado de mangá em 2008, com uma minissérie, a qual foi publicada na revista mensal CoroCoro Comic. Em 2013, ela lançou a sua primeira série, Oreca Monsters Adventure Retsuden - sendo publicada na mesma revista. É em 2016 que Posuka Demizu se juntou a Kaiu Shirai, a fim de criarem o seu trabalho mais conhecido, The promised neverland, com Demizu a servir enquanto ilustradora.

    Kaiu Shirai é um pseudónimo. O nome verdadeiro do autor e outras informações pessoais são desconhecidas. Kaiu Shirai entrou no mercado de mangá em 2015, como o seu one-shot The Location of Ashley-Gate, publicado no site Shounen Jump+. Em 2016, Shirai junta-se a Posuka Demizu, a fim de criarem o seu trabalho mais conhecido - The promised neverland -, com Shirai a servir enquanto argumentista.

Sinopse

    Emma e os seus novos aliados derrubam com sucesso os demónios de Goldy Pond. O último é Leuvis, o mais poderoso de todos, mas nenhuma das tácticas das crianças parece funcionar com ele. Conseguirão os filhos de Goldy Pond mudar o rumo da batalha?

Opinião

    O volume anterior terminou no maior dos cliffhangers com Ray e o Velhote a chegarem à reserva no momento mais crítico. Este volume cobre então a batalha contra Leuvis, o demónio mais perigoso de Goldy Pond. É uma batalha repleta de ação e de adrenalina que encerra de forma magistral o arco de Goldy Pond.

    Já na segurança do abrigo, Emma e os seus irmãos formulam então um novo plano, à luz das novas informações que descobriram em Goldy Pond - contactar os apoiantes de Minerva (James Ratri), encontrar as Sete Muralhas, falar lá com demónio cujo nome não sabemos exatamente porque no mangá aparecem uns caracteres estranhos, fazer uma nova promessa e, no fim, libertar Phil e os restantes humanos presos nas quintas, reservas e fábricas. Tudo isto em dois anos. Parece um plano um tanto ambicioso, mas creio que com a ajuda dos seus novos aliados é fazível.

    A minha grande questão é em que ponto da história irá o Norman reaparecer. Sabemos que ele foi enviado para a Quinta Lambda, mas duvido que ele fique lá à espera que a Emma e Ray apareçam. Será que o Norman vai encabeçar alguma espécie de motim? Quero muito ver o que vai acontecer com ele. Também estou muito intrigada com o que poderão ser as Sete Muralhas - que já haviam sido mencionadas pela Mujika, volumes atrás. A história parece estar a encaminhar-se para a sua conclusão e eu apenas posso imaginar o que estará reservado para o final.

⭐⭐⭐⭐⭐

5/5

Até à próxima e boas leituras!

Ellis

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