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Olá Midnighters! Hoje trago a minha resenha sobre a 2ª temporada de Midnight, Texas!
Para aqueles que ainda não assistiram à série ou à temporada, este artigo contém spoilers.
Resenha
- Enredo
A 2ª temporada foi cheia de surpresas. O enredo foi praticamente um jogo de adivinhas, tal era a sua imprevisibilidade. começa com a resolução imediata de um problema, evoluindo paulatinamente para uma teia de conspirações no mundo sobrenatural e passando, em seguida, para uma batalha antiga que remonta às origens da magia negra.
Fiquei boquiaberta com certos momentos e revelações.
- Construção do mundo
Então, o triscker é um semideus que brinca com os dramas existentes na vida das pessoas. A única forma de afastar esse ser é sendo-se honesto.
Quanto às bruxas, descobrimos a origem da magia negra, que remonta a uma relação de incesto, e aprendemos um pouco mais sobre o folclore das bruxas.
- Personagens
Olivia é uma assassina a contrato, com um passado traumático. É por causa desse passado que lhe é extremamente difícil confiar nos outros. Aos poucos Olivia lá se vai abrindo e deixando que as pessoas entrem no seu mundo. Mas, foi nesta temporada, que Olivia finalmente conseguiu confrontar o seu passado - enfrentando o seu pai que a abandonara. Depois desse confronto, a personagem dá início ao longo processo de superação, ao lado de Lemuel (com quem se casou na temporada anterior).
Outra personagem que evolui bastante foi Fiji. Fiji é uma bruxa que pratica o bem - muito poderosa até -, é considerada por todos em Midnight como o coraçã da cidade e vista pelos habitantes como cheia de esperança e sempre disposta a ajudar aqueles que precisam. Em Fiji não se dá uma mudança lenta como em Olivia, mas sim uma mudança radical, passando da Luz para as Trevas, numa tentativa de contrariar uma maldição lançada à sua família - acreditando ser capaz de controlar os seus impulsos sombrios. A personagem revela-se incapaz de tal coisa e cede às Trevas. Foi extremamente interessante ver o outro lado de Fiji e um pouco chocante, devo dizer.
E agora, passemos às personagens que, na minha perspetiva, pouco evoluíram.
Comecemos com Manfred. Manfred é um medium que consegue falar com os mortos. Nesta temporada, não achei que ele tivesse evoluído muito, a única coisa que realmente mudou nele foi o facto de considerar Midnight como a sua casa. Tirando isso, não senti que tivesse tido uma grande evolução.
Em seguida, temos Bobo. Bobo é um humano normal, no entanto aceita as particularidades dos habitantes da cidade. A personagem praticamente ficou estagnada, sendo apenas um cachorro (no sentido figurativo e literal) atrás de todos os outros. Contudo, na próxima temporada pode ficar mais interessante, já que no final desta temporada fez um pacto macabro para salvar Fiji - uma alma por outra alma. Como é que ele agora vai conseguir olhá-la nos olhos?
Depois de Bobo, temos Joe. Joe é o protetor da cidade e um anjo que caiu por se ter apaixonado por um demónio. Bem parece que esse já não tem mais futuro porque Joe anda agora encantado com um caçador de demónios humano, Walker. Ah, a ironia!
Chuy, Creek e Lemuel praticamente não tiveram participação alguma. sendo até que Chuy e Creek morreram.
Status: Bom
A 3ª temporada tem possibilidades de ser ainda melhor, uma vez que muitas histórias tiveram uma reviravolta e precisam de uma conclusão apropriada.
Nunca é
demais relembrar que esta é apenas a minha opinião, outras pessoas podem
ter opiniões diferentes. Deixem os vossos comentários!
Até à próxima!
Me chamou à atenção para ver essa série
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