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Haikyuu (Vol. 1) | Opinião #223

 Saudações caros leitores!

    Hoje venho falar de uma das minhas obras favoritas, Haikyuu. Apesar de já ter visto o anime, decidi ler o mangá todo desde o início por impulso. Por isso, preparem-se porque irei ler todos os volumes!

    Não se esqueçam de conferir os próximos volumes:

Sobre o autor

    Haruichi Furudate nasceu a 7 de Março de 1983, em Karumai, na prefeitura de Iwate, Japão. Em 2008, o mangaka publica um one-shot, intitulado King Kid - o qual recebeu menções honrosas. No ano de 2010, publicou a sua primeira série na revista Weekly Shounen Jump. É em 2012 que Furudate começa a trabalhar no seu trabalho mais notável, Haikyuu. No ano de 2015, o mangá é galardoado com o Shokugan Manga Award, na categoria shounen. Haikyuu terminou a sua serialização em julho de 2020, sendo que nessa altura encontrava-se entre os cincos mangás mais vendidos ao redor do mundo.

Sinopse

    Desde que viu o lendário jogador conhecido como “o Pequeno Gigante” competir nas finais nacionais de vôlei, Shoyo Hinata tem como objetivo ser o melhor jogador de vôlei de todos os tempos! Quem disse que você precisa ser alto para jogar vôlei quando consegue pular mais alto do que qualquer outra pessoa?

Opinião

    No que toca aos animes de desporto/slice of life (um género bastante popular no Japão), Haikyuu está sempre entre os primeiros nomes a ser recomendado. A verdade é que Haikyuu é um dos meus animes favoritos, tendo já assistido mais do que uma vez. Então, porque razão estou a ler o mangá desde o início?

Resposta curta: os filmes finais estão quase aí e eu já não aguento esperar mais.

Para você que tem técnica e provavelmente mais do que suficiente de força de vontade, e acima de tudo…«Olhos excelentes que conseguem ver tudo à sua volta«, não existe modo algum de você não ver seus companheiros!

    Neste primeiro volume, Furudate apresenta-nos às personagens principais: Hinata e Kageyama. É a rivalidade deles que irá mover o enredo, uma rivalidade nascida do puro desejo de não querer perder, de continuar a jogar, pois só os mais fortes podem continuar a jogar. Quando os dois descobrem que entraram para a mesma equipa...bem, digamos que é o começo de uma história que para mim se tornou icónica.

    Devo confessar que o traço inicial do mangá me surpreendeu bastante. No anime não se nota muito, mas a verdade é que Kageyama e Hinata parecem ser uns palitos quando comparados com os mais velhos. Há uns quantos panéis em que a "câmera" se foca nas pernas deles. Achei muita piada porque no anime o traço ficou mais normalizado. No entanto, o facto de ainda estarem em crescimento abre espaço para uma maior progressão tanto a nível físico quanto mental. Outra coisa que me impressionou foi o quão fluído é o traço de Furudate no que toca à representação dos jogos e das metáforas visuais. Mesmo sendo uma mídia estática, há um sentido de movimento do início ao fim de cada jogo. Quase que dá para ouvir os tênis a ranger na quadra, a bola a cair, é incrível.

    Naturalmente, estou entusiasmada para continuar a ler o mangá, enquanto os filmes não chegam.

⭐⭐⭐⭐⭐

5/5

Até à próxima!

Ellis

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