Hoje venho falar de uma das minhas obras favoritas, Haikyuu. Apesar de já ter visto o anime, decidi ler o mangá todo desde o início por impulso. Por isso, preparem-se porque irei ler todos os volumes!
Não se esqueçam de conferir os próximos volumes:
- Haikyuu (Vol. 2)
- Haikyuu (Vol. 3)
- Haikyuu (Vol. 4)
- Haikyuu (Vol. 5)
- Haikyuu (Vol. 6)
- Haikyuu (Vol. 7)
- Haikyuu (Vol. 8)
- Haikyuu (Vol. 9)
- Haikyuu (Vol. 10)
Sobre o autor
Haruichi Furudate nasceu a 7 de Março de 1983, em Karumai, na prefeitura de Iwate, Japão. Em 2008, o mangaka publica um one-shot, intitulado King Kid - o qual recebeu menções honrosas. No ano de 2010, publicou a sua primeira série na revista Weekly Shounen Jump. É em 2012 que Furudate começa a trabalhar no seu trabalho mais notável, Haikyuu. No ano de 2015, o mangá é galardoado com o Shokugan Manga Award, na categoria shounen. Haikyuu terminou a sua serialização em julho de 2020, sendo que nessa altura encontrava-se entre os cincos mangás mais vendidos ao redor do mundo.
Sinopse
Opinião
No que toca aos animes de desporto/slice of life (um género bastante popular no Japão), Haikyuu está sempre entre os primeiros nomes a ser recomendado. A verdade é que Haikyuu é um dos meus animes favoritos, tendo já assistido mais do que uma vez. Então, porque razão estou a ler o mangá desde o início?
Resposta curta: os filmes finais estão quase aí e eu já não aguento esperar mais.
Para você que tem técnica e provavelmente mais do que suficiente de força de vontade, e acima de tudo…«Olhos excelentes que conseguem ver tudo à sua volta«, não existe modo algum de você não ver seus companheiros!
Neste primeiro volume, Furudate apresenta-nos às personagens principais: Hinata e Kageyama. É a rivalidade deles que irá mover o enredo, uma rivalidade nascida do puro desejo de não querer perder, de continuar a jogar, pois só os mais fortes podem continuar a jogar. Quando os dois descobrem que entraram para a mesma equipa...bem, digamos que é o começo de uma história que para mim se tornou icónica.
Devo confessar que o traço inicial do mangá me surpreendeu bastante. No anime não se nota muito, mas a verdade é que Kageyama e Hinata parecem ser uns palitos quando comparados com os mais velhos. Há uns quantos panéis em que a "câmera" se foca nas pernas deles. Achei muita piada porque no anime o traço ficou mais normalizado. No entanto, o facto de ainda estarem em crescimento abre espaço para uma maior progressão tanto a nível físico quanto mental. Outra coisa que me impressionou foi o quão fluído é o traço de Furudate no que toca à representação dos jogos e das metáforas visuais. Mesmo sendo uma mídia estática, há um sentido de movimento do início ao fim de cada jogo. Quase que dá para ouvir os tênis a ranger na quadra, a bola a cair, é incrível.
Naturalmente, estou entusiasmada para continuar a ler o mangá, enquanto os filmes não chegam.
⭐⭐⭐⭐⭐
5/5
Até à próxima!
Ellis
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