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Haikyuu (Vol. 7) | Opinião #229

 Saudações caros leitores!

    Prontos para mais um crítica de Haikyuu? Hoje irei falar sobre o sétimo volume!

    Não se esqueçam de conferir os próximos volumes:

Sobre o autor

    Haruichi Furudate nasceu a 7 de Março de 1983, em Karumai, na prefeitura de Iwate, Japão. Em 2008, o mangaka publica um one-shot, intitulado King Kid - o qual recebeu menções honrosas. No ano de 2010, publicou a sua primeira série na revista Weekly Shounen Jump. É em 2012 que Furudate começa a trabalhar no seu trabalho mais notável até à data, Haikyuu. No ano de 2015, o mangá é galardoado com o Shokugan Manga Award, na categoria shounen. Haikyuu terminou a sua serialização em julho de 2020, sendo que nessa altura encontrava-se entre os cincos mangás mais vendidos ao redor do mundo.

Sinopse

    A partida Inter-High entre Karasuno e Aoba Johsai continua. O criador de estrelas Tohru Oikawa descobriu o segredo por trás dos sets rápidos de Kageyama e Hinata e os colocou nas cordas! Quando Kageyama perde a calma, ele acaba sendo eliminado e substituído por ninguém menos que o terceiro ano Koushi Sugawara! Será que a nova abordagem de Karasuno será suficiente para eles assumirem o controle do jogo e vencerem?

Opinião

[Capítulos 54 - 62]

    Karasuno está a ser empurrado contra a parede e, numa tentativa de mudar o ambiente na quadra, Ukai substitui Kageyama por Sugawara. Agora, os corvos vão tentar mudar a dinâmica do jogo.

    É neste volume que o vemos jogar pela primeira vez, numa partida a sério. O modo de jogar e de conduzir o jogo de Kageyama e de Sugawara é completamente diferente. Mesmo não sendo um génio talentoso, Sugawara é percepcionado pelos outros jogadores como um apoio, uma torre de controlo impassível e confiável. Ver Sugawara ter a sua oportunidade para jogar enche-me de alegria e orgulho. Uma vez que esteve a observar de fora, a personagem entre com uma perspectiva diferente no jogo, rapidamente juntando os jogadores à sua volta e planeando o contra-ataque.

    E quanto a Kageyama? Bem, seria de esperar que depois do seu último jogo traumático que teve em que chamado para o banco, que Kageyama não estivesse muito feliz com isso. No entanto, sendo Sugawara praticamente a mãe do bando, ele rapidamente muda a sua mentalidade ao demonstrar a sua forma de jogar. É realmente enternecedor assistir ao desenvolvimento de Kageyama, enquanto se opera uma mudança de mentalidade na personagem. Ao ficar de fora por um set, Kageyama finalmente percebe que ele não está sozinho e ser substituído não é necessariamente uma coisa má.

    Outra personagem que também recebe um bocadinho de atenção é Yamaguchi. Dentre o grupo do primeiro ano, Yamaguchi é aquele que se destaca menos. Isso, claro, deixa-o um pouco frustrado. Mais ainda quando é o único dos do primeiro ano que não é escolhido como titular. Embora Furudate apenas dedique dois painéis à personagem, é-nos dada uma dica que ainda veremos mais da personagem no futuro.

    Após Karasuno ganhar o segundo set, o jogo intensifica-se comas duas equipas a disputarem aquele que é o set decisivo.

⭐⭐⭐⭐⭐

5/5

Até à próxima!

Ellis

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