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Haikyuu (Vol. 6) | Opinião #228

 Saudações caros leitores!

    Prontos para mais uma crítica de Haikyuu? Hoje venho falar sobre o sexto volume!

    Não se esqueçam de conferir os próximos volumes:

Sobre o autor

    Haruichi Furudate nasceu a 7 de Março de 1983, em Karumai, na prefeitura de Iwate, Japão. Em 2008, o mangaka publica um one-shot, intitulado King Kid - o qual recebeu menções honrosas. No ano de 2010, publicou a sua primeira série na revista Weekly Shounen Jump. É em 2012 que Furudate começa a trabalhar no seu trabalho mais notável até à data, Haikyuu. No ano de 2015, o mangá é galardoado com o Shokugan Manga Award, na categoria shounen. Haikyuu terminou a sua serialização em julho de 2020, sendo que nessa altura encontrava-se entre os cincos mangás mais vendidos ao redor do mundo.

Sinopse

Shoyo Hinata quer provar que no vôlei não é preciso ser alto para voar!

    Desde que viu o lendário jogador conhecido como “o Pequeno Gigante” competir nas finais nacionais de vôlei, Shoyo Hinata tem como objetivo ser o melhor jogador de vôlei de todos os tempos! Ele decide se juntar ao time da escola que o Pequeno Gigante frequentou - e então superá-lo. Quem disse que você precisa ser alto para jogar vôlei quando consegue pular mais alto do que qualquer outra pessoa?

    Depois de superar a Iron Wall of Date Tech, finalmente chegou a hora de Karasuno ter sua revanche contra Aoba Johsai! Kageyama e Karasuno conquistaram a vitória na partida prática, mas como eles se sairão em um jogo real? As tensões estão altas enquanto Tohru Oikawa pretende esmagar Kageyama de uma vez por todas.

Opinião

[Capítulos 45 - 53]

    Após muita luta, Karasuno conseguiu derrotar a Date Tech e a sua Parede de Ferro, avançando assim para o 3º round do torneio. O seu adversário é ninguém menos que Aobajosai, comandanda pelo «Grande Rei», Oikawa Tooru. O jogo contra Aobajosai prova-se ser desafiante, mais a mais com Kageyama metido numa disputa contra o próprio Oikawa enquanto levantadores das suas respectivas equipas.

    Embora já tenha visto este jogo (duas vezes a esta altura), continuo a ficar arrepiada e tensa a cada jogada que é feita, a cada ponto que é marcado. Isto é Haikyuu no seu melhor: mesmo já sabendo dos spoilers, somos envolvidos de tal forma na atmosfera que ficamos empolgados e torcemos como se de uma partida real se tratasse.

    Acalmando um pouco o hype e analisando o volume numa ótica mais racional, é possível verificar que existe uma grande disparidade técnica entre Karasuno e Aobajosai. Enquanto Aobajosai possui uma grande conexão entre todos os seus jogadores, Karasuno parece uma equipa montada um pouco à pressa, que até ao momento têm tido bastante sorte nos seus jogos. Claro que nem sempre dá para contar com a sorte nos jogos. Outro aspeto interessante - que é completamente característico de Karasuno - é o facto dos próprios jogadores utilizarem as partidas oficias como momentos de aprendizagem. Naturalmente que eles não se põem a inventar coisas durante a partida. Afinal, isso pode custar-lhes o set e, em última instância, o torneio. Mas é engraçado como eles observam as jogadas dos seus adversários, registram-nas para depois tentarem fazer o mesmo durante os treinos.

    Em suma, o sexto volume traz-nos jogos repletos de ação e de emoção, sendo quase impossível ficar quieto enquanto se está a ler.

⭐⭐⭐⭐⭐

5/5

Até à próxima!

Ellis

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