Mais uma vez, Kusanagi escreveu um volume que simplesmente me deixou sem palavras.
Alerta: este artigo contém spoilers!
Não se esqueçam de conferir os próximos volumes:
- Akatsuki no Yona (Vol. 38)
- Akatsuki no Yona (Vol. 39)
- Akatsuki no Yona (Vol. 40)
- Akatsuki no Yona (Vol. 42)
- Akatsuki no Yona (Vol. 43)
- Akatsuki no Yona (Vol. 44)
- Akatsuki no Yona (Vol. 45)
Sobre a autora
Sinopse
Opinião
Mais uma vez, encontro-me perdida nas minhas palavras e pensamentos, tentando encontrar um fio condutor que possa exprimir adequadamente aquilo que senti durante a leitura deste volume. Primeiramente, devo fazer uma adenda antes de começar com a resenha propriamente dita. Não me interpretem mal, caros leitores, adoro o Hak, adoro os dragões, mas dentro do universo de ANY Algira é sem dúvida nenhuma o meu husbando nº 1. O seu design e a sua personalidade são o que mais me fisgam nesta personagem. Feita a adenda que provavelmente ninguém pediu ou quer saber, passemos então à resenha do volume 41 de Akatsuki no Yona.
Com a chegada dos reforços de Xing, Yona e Soo-Woon divisam uma estratégia que lhes permita simultaneamente ganhar a guerra e resgatar Mei-Nyan das garras do Chagol, tudo com o mínimo de baixas. Os dois ainda estão muito longe de um entendimento e ainda necessitam de ter uma verdadeira conversa entre si, porém vê-los a trabalhar em conjunto é uma visão com um sabor meio agridoce. Enquanto Yona, Hak, os dragões e as Cinco Estrelas infiltram-se no acampamento militar inimigo, Kouren e Soo-Woon criam uma distração, abrindo assim caminho para Yona e os restantes.
O 41º volume é caótico num sentido aterrador. Kusanagi cria um ambiente de tensão do início ao fim. Durante todo o tempo, apenas torcia para que tudo de alguma forma corresse bem. Já nem me lembrava da última vez que havia sentido um medo tão profundo pelas personagens. Novamente, Yona volta a ser o ponto deste volume. Quando nas últimas páginas, parece que tudo deu para o torto, Yona protagoniza um dos maiores momentos de reviravolta do mangá, revelando a verdadeira extensão do seu plano. Juro que não me contive e soltei um grito de surpresa! Ainda bem que estava no conforto da minha casa. Vê-la lutar no campo de batalha ao lado de Hak, como a incrível dupla que estes dois são, foi uma visão verdadeiramente deslumbrante.
Para além de Yona, os dragões voltam a estar igualmente em destaque. Após o incêndio do Castelo Hiryuu, casa ancestral dos dragões, os nossos quatro queridinhos têm-se sentido um pouco mais para baixo. Quer dizer, todos menos Zeno. Contudo, descobrimos que, para além de terem incendiado o castelo, os Dromos roubaram também um objeto de extrema importância, ligado à fundação de Kouka: o cálice onde foram criados os quatros dragões! Qual a importância do mesmo para o futuro cada vez mais iminente é difícil de adivinhar. Todavia, a par dos sonhos de Yona, certamente será uma peça central para aquele que será o último arco do mangá.
Não creio estar pronta para dizer adeus a esta história incrível e magnífica, mas farei o meu melhor. Pelo menos, ainda temos tempo para interiorizar tal perspectiva.
⭐⭐⭐⭐⭐
5/5
Até à próxima!
Ellis

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