Akatsuki no Yona (volume 7) | Opinião #180

 Olá a todos!

    Prontos para mais uma crítica de Akatsuki no Yona? Atenção, a crítica de hoje irá conter spoilers.

    Não se esqueçam de conferir as demais críticas:

• Akatsuki no Yona (Volume 1)
• Akatsuki no Yona (Volume 2)
• Akatsuki no Yona (Volume 3)
• Akatsuki no Yona (Volume 4)
• Akatsuki no Yona (Volume 5)
• Akatsuki no Yona (Volume 6)
• Akatsuki no Yona (Volume 8)
• Akatsuki no Yona (Volume 9)
• Akatsuki no Yona (Volume 10
• Akatsuki no Yona (Volume 11)

Sobre a autora

    Mizuho Kusanagi nasceu em fevereiro de 1979, em Kumamoto, no Japão. Em 2003, ela publicou a sua primeira série, Yoiko Kokoroe, na revista Hana to yume - detida pelo grupo Hakusensha. É em 2009 que ela começa a publicar aquela que é a sua série de mangá mais famosa, Akatsuki no Yona, e que até ao momento conta já com mais de 40 volumes.

Sinopse

    Uma princesa ruiva perde sua família e seu reino... Agora ela deve se levantar e lutar por seu trono! 

    A princesa Yona vive uma vida ideal como a única princesa de seu reino. Adorada por seu pai, o rei, e protegida por seu fiel guarda Hak, ela valoriza o tempo que passa com o homem que ama, Su-won. Mas tudo muda no seu aniversário de 16 anos, quando uma tragédia atinge sua família! 

    Para libertar a cidade portuária de Awa de um tirano malvado, Yona e seus amigos se unem a Jaeha, o Dragão Verde, e seus companheiros piratas. Enquanto Hak e os outros lutam contra as forças de Yang Kum-ji, Yona e Yun se infiltram em uma operação de tráfico humano! Quando o inimigo se aproximar e as coisas parecerem terríveis, o que Yona fará?

Opinião

    A batalha pelo porto de Awa chegou finalmente. Yona e Yoon infiltram-se no barco onde as mulheres são reféns, incumbidos não só de as proteger mas também de descobrir a localização de Yang Kum-ji - enquanto Hak e os dragões lidam com o seu exército.

    Bem, que espetáculo! O Arco de Awa chega a uma conclusão estrondosa. Todo o desenvolvimento que Yona teve até agora é cristalizado num único momento em que ela empunha o seu arco e mata Kum-ji. Assim como as personagens, também eu senti arrepios pela espinha. Lindo, lindo, lindo!

    Depois de tudo, Jae-ha finalmente se junta ao bando. É interessante porque, enquanto os outros seguiram-na de bom grado, Jae-ha teve mesmo de ser persuadido. Mesmo assim, fica sempre aquela dúvida se é por causa do sangue de dragão. Eu achei que esse foi um aspeto interessante introduzido pela autora, assinalando uma discussão entre aquilo que é o destino e aquilo que a nossa própria vontade. Infelizmente, ainda não tivemos quaisquer pistas quanto ao seu passado. O que me deixa curiosa, uma vez que não me lembro muito bem qual era a história do Jae-ha.

    Soo-woon também faz uma aparição num dos capítulos. O encontro entre Soo-woon e Yona é tenso, recordando-nos que ainda há efetivamente coisas por resolver. Yona pode estar mais forte, mas ela ainda tem que resolver os seus sentimentos por Soo-woon.

    Definitivamente, o volume 7 é um dos melhores volumes até ao momento. O que estraga um bocadinho é o último capítulo. É engraçado, não vou mentir, mas é muito estranho.

⭐⭐⭐⭐⭐

5/5

Até à próxima e boas leituras!

Ellis