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Akatsuki no Yona (Volume 5) | Opinião #179

 Olá a todos!

    Estou de volta para mais uma crítica de Akatsuki no Yona.

    Não se esqueçam de conferir os restantes volumes do mangá:

Sobre a autora

    Mizuho Kusanagi nasceu em fevereiro de 1979, em Kumamoto, no Japão. Em 2003, ela publicou a sua primeira série, Yoiko Kokoroe, na revista Hana to yume - detida pelo grupo Hakusensha. É em 2009 que ela começa a publicar aquela que é a sua série de mangá mais famosa, Akatsuki no Yona, e que até ao momento conta já com mais de 40 volumes.

Sinopse

    Yona e seus amigos ficam presos em um terremoto repentino na Vila Seiryu! Depois de escapar com sucesso com a ajuda de Seiryu, Yona diz a Seiryu: ``Vamos juntos''...!?Enquanto isso, Kija sente a presença dos novos Quatro Dragões, o Dragão Verde. O grupo segue para o porto de Awa, a terra da Tribo da Terra, onde Haku conhece um homem...!?

Opinião

    Com Seiryuu do seu lado, Yona e o seu bando partem agora em busca de Ryukuryuu, o dragão verde. Os laços entre os dragões levam os nossos viajantes até ao Porto de Awa, na Tribo da Terra, onde se deparam com uma cidade assolada pela corrupção e o tráfico de seres humanos.

Tirar a liberdade a alguém é a coisa mais horrorosa que se pode fazer neste mundo. Pessoas assim devem na lama e nadar num mar de espinhos de rosas

    Eu não tinha essa noção, mas com esta releitura apercebi-me que todo o recrutamento dos dragões é demasiado rápido e resolvido em poucos capítulos. Por exemplo, conhecemos Seiryuu (agora Shin-ah) no volume anterior e neste ele já faz parte do grupo. Não vou falar de Kija porque enfim, né...ele foi incutido desde criança para servir ao seu mestre quando este chegasse.

    Bom, o 5º volume introduz-nos ao Arco de Awa. Meus amigos, este arco é simplesmente um ponto de virada para Yona e o seu crescimento enquanto pessoa. Relembro que isto é uma releitura, pelo que é difícil conter o meu entusiasmo - uma vez que já sei o que vem por aí. Até já estou a roer as unhas de antecipação.

    Tenho que ressaltar o momento em que Yona pensa num nome para Seiryuu. Ela escolhe o nome de Shin-ah, que significa luz da lua. *inserido gritos de fangirl* É simplesmente um dos momentos mais fofos e bonitos de todo o volume. Neste volume somos apresentados a Jae-ha, o dragão verde. Logo de início, Kusanagi caracteriza esta personagem como muito segura de si, boémia, mas com um forte apego à sua liberdade. É deveras interessante e desafiador ver como Yona o conseguirá convencer a se juntar ao seu pequeno bando.

    Ai, o que vem por aí...

⭐⭐⭐⭐⭐

5/5

Até à próxima e boas leituras!

Ellis

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