O jogo entre Hinata e Kageyama, a desforra mais aguardada de sempre, continua. Destes dois rivais, quem se sagrará vencedor?
Atenção: este artigo pode conter spoilers.
Não se esqueçam de conferir os próximos volumes do mangá:
- Haikyuu (Vol. 38)
- Haikyuu (Vol. 39)
- Haikyuu (vol. 40)
- Haikyuu (Vol. 41)
- Haikyuu (vol. 42)
- Haikyuu (Vol. 43)
- Haikyuu (Vol. 45)
Sobre o autor
Sinopse
Opinião
O jogo entre Adlers e Black Jackals continua renhido, com as duas equipas empatadas por um set. Cheguei àquele estado em que não quero que acabe, mas, ao mesmo tempo, preciso de saber como acaba.
Ser bom significa ser livre
Furudate-sensei revela-nos qual o destino de Nishinoya depois da sua graduação da escola. De todos, foi a personagem que menos me surpreendeu. Nishinoya sempre foi alguém que operava com grande liberdade e o seu entusiasmo contagiava os outros. Por isso, descobrir que ele se decidiu aventurar pelo mundo é um fim digno para a sua personagem. Não obstante, entristece-me um pouco que ele não possa estar presente para assistir à disputa entre Kageyama e Hinata. Tenho certeza que os seus comentários seriam hilariantes.
O volume em si é impressionante do começo ao fim, no entanto o mais interessante foi a história de "origem" de Kageyama. Não quero entrar em muitos detalhes porque é realmente algo que não estamos à espera, mas enquanto lia apenas pensei em como tudo fazia sentido e se encaixava com a personagem. Descobrir que ele tem uma irmã foi realmente uma surpresa. Ao descobrir isso, não pude de me deixar de questionar por onde anda a irmã de Hinata e se ela está a assistir o jogo.
O próximo volume marca então o fim de Haikyuu, um mangá que me ensinou muito - não só sobre o desporto em si, mas também sobre a vida e diferentes perspectivas da vida, algo que não estava à espera quando iniciei esta jornada com o anime.
⭐⭐⭐⭐⭐
5/5
Até à próxima!
Ellis
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