Ah sim, finalmente, finalmente, o meu arco favorito de todos! Finalmente, chegámos ao arco de Xing! Eu realmente adoro o arco de Xing e prometo que já perceberão o porquê neste crítica e nas próximas.
Atenção: este artigo pode conter spoilers.
Não se esqueçam de conferir os próximos volumes:
- Akatsuki no Yona (vol. 19)
- Akatsuki no Yona (vol. 20)
- Akatsuki no Yona (vol. 21)
- Akatsuki no Yona (vol. 23)
- Akatsuki no Yona (vol. 24)
- Akatsuki no Yona (vol. 25)
- Akatsuki no Yona (vol. 26)
- Akatsuki no Yona (vol. 27)
- Akatsuki no Yona (vol. 28)
- Akatsuki no Yona (vol. 29)
Sobre a autora
Sinopse
Opinião
Primeiro de tudo, Yona finalmente admitiu (para Lili) os seus sentimentos por Hak! Ah, o romance está a ir para algum lado. Agora só falta mesmo é o Hak. Acho muito engraçado (mas ao mesmo tempo realista) que ele não perceba essa mudança em Yona, por conta de todos os anos que ele reprimiu os seus sentimentos. Até as restantes personagens brincam com isso! No entanto, o facto de Hak não notar ou reparar nas mudanças da princesa não se deve somente às consequências de reprimir os seus próprios sentimentos, mas também porque ele ainda tem a questão do Soo-Woon para resolver. A personagem já começou a dar os primeiros passos, no entanto ainda tem um longo caminho para percorrer.
Gostei muito que o restante do grupo acaba por descobrir a história por detrás da presilha e as nuances da relação entre Yona e Soo-Woon. É bonito e devastador como eles se juntam para apoiá-la.
Devo igualmente fazer um breve comentário sobre Lili. Recentemente, li numa crítica Yona e Lili têm jornadas similares, mas as suas perspectivas são fundamentalmente diferentes. Enquanto Yona tenta proteger o cidadão comum lidando com quaisquer ameaças à paz, Lili almeja o mesmo mas de forma diferente: para ela, a proteção do cidadão comum passa inevitavelmente por ensiná-lo a se defender. É uma perspectiva interessante e creio que tem um certo sentido. Já testemunhamos em várias ocasiões Lili a galvanizar as massas para tomarem o destino nas suas mãos, ao passo que Yona prefere mais providenciar um pequeno apoio. Não acredito que seja justo dizer que uma está certa e outra está errada, uma vez que são duas maneiras de abordar a mesma questão. Contudo, direi que os meus valores pessoais estão mais alinhados com Lili.
Agora vamos falar sobre o que realmente importa - Xing!
Xing é um dos países que faz fronteira com Kouka a sul, apanhando as terras da Tribo do Vento. O país atualmente encontra-se dividido em duas facções: a da princesa Kouren, que busca a guerra contra Kouka, e da princesa Tao, que busca a paz com Kouka submetendo-se para o efeito como sua nação vassala (tal como aconteceu com Sei). Neste volume, para já ainda só fomos apresentados à facção da princesa Tao.
Uma das razões pelas quais eu simplesmente adoro este arco prende-se com as personagens. Nunca me cansarei de dizer isto, mas uma história não é nada sem as suas personagens e Kusanagi sabe criar personagens interessantes e inovadoras, sem nunca passar uma sensação de dejá vu. Neste volume, conhecemos Algira, Vold e claro a princesa Tao. É muito bom conhecer uma outra figura da realeza, cuja experiência é diferente de Yona. Tao tem 19 anos e, apesar de ser muito fofinha (sério, eu só queria ter stickers dela), ela exsuda uma grande maturidade. Não que Yona não tenha já amadurecido bastante, mas Tao traz um conhecimento diferente sobre política. Algira e Vold são caóticos. Os dois são guarda-costas de Tao e fazem parte do grupo conhecido como as cinco estrelas de Xing (basicamente os cinco melhores guerreiros do país). Todavia, dá para sentir uma ligeira amargura que paira sobre eles, uma vez que as cinco estrelas se encontram separadas no momento por conta dessa divisão entre as irmãs.
Mal posso esperar para reler o resto e poder contar tudo sobre Xing!
⭐⭐⭐⭐⭐
5/5
Até à próxima!
Ellis
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