Depois da grande batalha, há ainda pontas soltas com as quais as nossas personagens devem lidar, nomeadamente o conselheiro Kye-Sook. O que irão Yona e Bando Faminto e Feliz fazer perante a ameaça de uma guerra civil?
Atenção: este artigo pode conter spoilers.
Não se esqueçam de conferir os próximos volumes da saga:
- Akatsuki no Yona (vol. 19)
- Akatsuki no Yona (vol. 20)
- Akatsuki no Yona (vol. 21)
- Akatsuki no Yona (vol. 22)
- Akatsuki no Yona (vol. 23)
- Akatsuki no Yona (vol. 24)
- Akatsuki no Yona (vol. 25)
- Akatsuki no Yona (vol. 26)
- Akatsuki no Yona (vol. 27)
- Akatsuki no Yona (vol. 29)
Sobre a autora
Sinopse
Opinião
Após terem ajudado os soldados da Tribo do Fogo no campo de batalha, Yona e o resto do grupo são convidados por Tae-Jun a ficarem na sua residência. No entanto, as proezas dos Quatro Dragões e da princesa ruiva que os comanda espalham-se como o fogo e a população começa a ficar cada vez mais agitada. Nesse entretanto, o conselheiro real, Kye-Sook, viaja até Saika e ao saber da presença de Yona e dos Quatro Dragões ordena que estes sejam capturados.
O 28º volume ainda mantém um pouco do tom cómico do volume anterior, porém as questões políticas ganham mais espaço e foco. Neste novo arco, Kusanagi volta a colocar como tema principal a política interna de Kouka, com o crescente protagonismo do Dragão Maligno e o Bando Faminto e Feliz. A "rixa" entre Yona e Soo-Woon começa a adquirir novas proporções agora que foi revelado não só que a princesa está viva, mas que tem andado por aí a ajudar o seu povo. Naturalmente que novos rumores acerca do assassinato do Rei Il começam a circular pelas ruas, questionando a versão oficial do palácio. Sinceramente, é uma situação extremamente tensa e não faço ideia de como poderá ser resolvida pacificamente. Ainda que Yona não se deseje vingar de Soo-Woon, a verdade é que esta se está a tornar rapidamente numa figura política influente dentro de Kouka, o que ameaça gravemente a posição de Soo-Woon enquanto rei - mais a mais, o facto de esta ter sido deposta por um golpe. Para lançar mais achas para a fogueira, há ainda a questão da lenda fundadora e dos Quatro Dragões. Ora, se os Quatro Dragões são reais, então partes da lenda também devem ser verdadeiras e o facto de Yona ter cabelo ruivo faz com que as pessoas a vejam como a reencarnação do lendário Rei Hiryuu. Portanto, temos aqui um terreno fértil para a possibilidade de uma guerra civil.
Do outro lado da fronteira, as coisas também estão a aquecer. As forças de Li Hazara foram subjugadas pelas tribos nómadas do norte, lideradas por Ying Kuelbo. O Império Kai é sempre apresentado como uma ameaça constante para Kouka, embora os seus atores, no momento, tenham as suas atenções noutros lugares. Por isso, é sempre interessante quando temos algum tipo de vislumbre desta força política. Creio que com as questões de Xing e de Sei resolvidas, Kusanagi passe então a desenvolver mais este território que volta e meia aparece na história.
Obviamente, estou ansiosa para ver o que irá acontecer nos próximos volumes.
⭐⭐⭐⭐⭐
5/5
Até à próxima!
Ellis
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