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Akatsuki no Yona (Vol. 18) | Opinião #280

 Saudações caros leitores!

    Há volumes que são feitos para nos levar às lágrimas. É o caso do décimo oitavo volume de Akatsuki no Yona.

    Não se esqueçam de conferir os próximos volumes:

Sobre a autora

    Mizuho Kusanagi nasceu em fevereiro de 1979, em Kumamoto, no Japão. Em 2003, ela publicou a sua primeira série, Yoiko Kokoroe, na revista Hana to yume - detida pelo grupo Hakusensha. É em 2009 que ela começa a publicar aquela que é a sua série de mangá mais famosa até à data, Akatsuki no Yona, e que até ao momento conta já com mais de 40 volumes.

Sinopse

    Uma princesa ruiva perde a sua família e o seu reino… Agora tem de se levantar e lutar pelo seu trono!

    A princesa Yona vive uma vida ideal como a única princesa do seu reino. Mimada pelo pai, o rei, e protegida pelo seu fiel guarda Hak, valoriza o tempo passado com o homem que ama, Su-won. Mas tudo muda no seu 16º aniversário quando uma tragédia atinge a sua família!

    Um soldado do Império Kai ataca Zeno fatalmente, mas este não morre! Yona e os seus amigos ficam chocados com o poder do Dragão Amarelo, bem como com o que ele revela sobre o seu passado e sobre o Rei Dragão Carmesim...

Opinião

    Ah, o tão afamado volume 18. Existem momentos em Akatsuki no Yona que nos levam às lágrimas, mas nenhum deles se compara ao volume 18. Depois do volume anterior ter finalmente revelado mais informações sobre Zeno, Kusanagi aproveita o gancho para nos introduzir à sua história. Assim sendo, neste volume viajamos dois mil anos no passado para os tempos da lenda do Rei Hiryuu e da primeira geração de dragões.

    Não quero entrar em muitos detalhes, uma vez que este é um daqueles volumes que deve ser apreciado livre de quaisquer spoilers. No entanto, tenho que vos avisar: preparem os lencinhos, porque este é um dos volumes mais tristes do mangá. Todos os dragões possuem histórias tristes e Zeno não é exceção. Não quero estar a comparar, pois a dor e o trauma de cada um não passíveis de comparação - contudo, dizer que Kusanagi pôs um esforço extra em Zeno. Ao ler este volume, ganhamos uma outra percepção da personagem que até ao momento não tínhamos. Classificar este volume como triste é uma verdade de La Palice.

    Sinceramente, espero que, com a verdade exposta sobre os seus poderes, daqui para a frente na história a personagem possa ter mais destaque (obviamente sem nunca perder aquela que é a essência da sua personalidade).

⭐⭐⭐⭐⭐

5/5

Até à próxima!

Ellis

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