Após um arco tão intenso, é necessário um volume para respirar e permitir que as personagens se reorganizem.
Atenção: este artigo pode conter spoilers.
Não se esqueçam de conferir os próximos volumes:
- Akatsuki no Yona (vol. 19)
- Akatsuki no Yona (vol. 20)
- Akatsuki no Yona (vol. 21)
- Akatsuki no Yona (vol. 22)
- Akatsuki no Yona (vol. 23)
- Akatsuki no Yona (vol. 24)
- Akatsuki no Yona (vol. 25)
- Akatsuki no Yona (vol. 26)
- Akatsuki no Yona (vol. 28)
- Akatsuki no Yona (vol. 29)
Sobre a autora
Sinopse
Opinião
Após os eventos de Xing, os dragões ainda se encontram cansados e feridos. Por isso, Zeno propõe que o grupo viaje em direção à capital, Kuuto, na esperança que a proximidade com o castelo os cure. Com isto, novas informações sobre os poderes dos dragões e a sua ligação com o rei Hiryuu são reveladas. Aparentemente, é na cripta do castelo que jaz o corpo do rei Hiryuu, o qual, de alguma forma que ainda não foi bem explicada, emana uma energia que protege os Quatro Dragões. Toda a mitologia por detrás do rei Hiryuu e dos Quatro Dragões é uma coisa que está sempre como pano de fundo, mas que nunca é verdadeiramente explicada. Espero que daqui para a frente a autora nos elucide mais sobre esse assunto.
Ao mesmo tempo, na Tribo do Fogo, Tae-Jun está a levar uma bronca do irmão por ter falsamente acendido o farol. Como aliado de Yona, Tae-Jun não revela a verdade - nem mesmo ao seu irmão - e inventa todo o tipo de mentiras possíveis. O problema é que a mentira acaba por se concretizar e forças do Império de Kai lançam um ataque ao território da Tribo do Fogo. Claro que o Dragão Maligno e o Bando Faminto Feliz intervém, ajudando a repelir as hordas invasoras - aumentando assim a crescente influência política de Yona.
O 27º volume é até bastante tenso, já que aborda a mitologia fundadora de Kouka, a política interna do país e um pouco da política interna do Império Kai. A questão é que todas estas linhas narrativas são apresentadas sobre uma camada de comédia, aligeirando assim um pouco o ambiente. Tendo em conta o arco que passou e a confissão de Hak no volume anterior, é até agradável que Kusanagi tenha optado por uma linguagem mais leve, pois permite um pouco de respiro entre um arco e outro. Pessoalmente, gosto imenso quando a autora segue este tipo de abordagem entre dois arcos, dado permitir um relativo descanso antes de voltar a atacar com revelações, reviravolta e maquinações habituais de um arco importante na história.
Se não estou em erro, o próximo volume inicia já um novo arco, o qual nos levará novamente para as fronteiras entre Kouka e o Império Kai.
⭐⭐⭐⭐⭐
5/5
Até à próxima!
Ellis
Comentários
Enviar um comentário