Eis que chegamos ao fim de mais um arco incrível. Com o fim do arco de Xing, termina também a nossa releitura. Desse modo, entramos num novo território que, por sorte, consegui escapar dos spoilers.
Atenção: este artigo contém spoilers.
Não se esqueçam de conferir os próximos volumes da saga:
- Akatsuki no Yona (vol. 19)
- Akatsuki no Yona (vol. 20)
- Akatsuki no Yona (vol. 21)
- Akatsuki no Yona (vol. 22)
- Akatsuki no Yona (vol. 23)
- Akatsuki no Yona (vol. 24)
- Akatsuki no Yona (vol. 25)
- Akatsuki no Yona (vol. 27)
- Akatsuki no Yona (vol. 28)
- Akatsuki no Yona (vol. 29)
Sobre a autora
Sinopse
Opinião
O sumo sacerdote Gobi começa a mostrar a sua verdadeira face e os reais objetivos. Ele e os seus aliados pretendem governar o país de Xing, matando Kouren e fazendo de Tao a sua marionete. Naturalmente, o seu plano sofre um grande revés quando as duas irmãs demonstram abertamente uma frente unida, protegidas não só pelas Cinco Estrelas como também por Hak e os Quatro Dragões. Devo dizer que Kouren é verdadeiramente uma rainha com um R grande. A forma como ela luta contra os mercenários e fica frente a frente com Soo-Woon, mesmo estando ferida e a sangrar...não há como não respeitá-la. Também devo pontuar que a sua irmãzinha, Tao, não fica atrás. Contrariamente ao que Gobi quer acreditar, Tao não é nenhuma princesinha indefesa nem ingénua. Nem todas as pessoas fortes necessitam de pegar numa arma e lutar. Existem outros tipos de armas - nomeadamente as do campo intelectual - que podem ser usadas. A força de Tao provém precisamente da sua inteligência e da sua compaixão. Esta dupla de irmãs é realmente alvo de fascínio e quando os seus objetivos e ideais se alinham, elas são imbatíveis.
No fim, Xing acaba por se tornar numa nação vassala de Kouka. Um foco de conflito está resolvido, porém outro se levanta no horizonte. Durante este arco, Yona demonstrou a todos que ela possui de facto influência política, o que compromete a posição de Soo-Woon no trono - com um grande potencial de transformar tudo numa guerra civil. Por isso, não é de surpreender que haja uma certa tensão no ar em relação a Yona e Hak. Por agora, o seu grupo está livre de perigo graças às palavras de Lili e de Tao, mas o volume termina com essa questão ainda em aberto.
Com o culminar da crise de Xing, é hora das personagens terem uns momentos para relaxarem e para Hak e Yona finalmente terem uma conversa apropriada (a qual nunca acontece porque apenas foge de Hak o tempo todo). Os últimos capítulos são uma autêntica comédia, com Yona ainda um tanto insegura dos seus sentimentos por Hak a interpretar as coisas erradamente. É hilariante ver como Hak simplesmente fica farto das meias conversas de Yona e confessa aos gritos, para toda a gente ouvir, que a ama. Sinceramente, para mim é só hilariante uma pessoa chatear tanto a outra, ao ponto da última só confessar o seu amor para não se chatear mais. Ah, claro, as reações do Yoon e dos dragões a todo este espetáculo são por demais preciosas!
Estou curiosa para ver como será o próximo volume. Embora eu tenha parado mais ou menos no 31º volume, verdade seja dita já não me lembro claramente do que acontece para lá do arco de Xing. Portanto, a partir deste ponto já não será tanto uma releitura propriamente dita, o que apenas me deixa entusiasmada porque, de alguma forma, consegui escapar dos spoilers!
⭐⭐⭐⭐⭐
5/5
Até à próxima!
Ellis
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