Um novo dia, uma nova resenha de Haikyuu! Hoje a resenha será sobre o trigésimo segundo volume deste mangá impressionante.
Atenção: este artigo pode conter spoilers.
Não se esqueçam de conferir os próximos volumes do mangá:
- Haikyuu (Vol. 30)
- Haikyuu (Vol. 31)
- Haikyuu (Vol. 33)
- Haikyuu (Vol. 34)
- Haikyuu (vol. 35)
- Haikyuu (vol. 36)
- Haikyuu (vol. 37)
- Haikyuu (vol. 38)
- Haikyuu (Vol. 39)
Sobre o autor
Sinopse
Opinião
O jogo entre Karasuno vs Inarizaki parte agora para o terceiro set e torna-se cada vez mais desesperador para os corvos. A qualidade técnica dos seus adversários é simplesmente surpreendente e avassaladora. Inarizaki faz jus ao seu nome de raposas, utilizando todos os seus truques e artimanhas possíveis com o intuito de esmagar Karasuno a cada jogada. Diria que, até ao momento, este é sem dúvida o jogo mais tenso que os nossos amados corvos já jogaram. É tão palpável o cansaço físico e mental deles. Contudo, mesmo quando a equipa parece estar à beira do colapso, Hinata brilha e consegue fazer pela primeira vez uma boa recepção da bola. Inevitavelmente, o seu entusiasmo acaba por contagiar toda a equipa. Afinal, se Hinata ainda consegue sorrir, porque eles não hão de fazer mais um pequeno esforço?
É impressionante o quanto que Hinata consegue galvanizar a equipa inteira. Na crítica anterior afirmei que normalmente é Nishinoya quem levanta o astral da equipa nas horas mais difíceis, mas agora sou obrigada a engolir as minhas palavras e dizer que a simplicidade e o amor puro e genuíno que Hinata possui pelo desporto também é em si um motor de motivação. Obviamente não querendo ficar atrás, os restantes jogadores de Karasuno dão tudo de si, providenciando-nos momentos absolutamente incríveis como a paralela de Tanaka ou o bloqueio conjunto de Tsukishima e Hinata a Suna.
Não sei o que posso dizer mais sobre este volume a não ser brilhante! Absolutamente brilhante!
⭐⭐⭐⭐⭐
5/5
Até à próxima!
Ellis
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